Se houve coisa que esta pandemia trouxe foi uma viragem para o digital. Mais do que nunca, as pessoas navegam e participam nas redes sociais. E as marcas perceberam que com as restrições e os confinamentos, a melhor solução para alcançarem os seus públicos seria a utilização de ferramentas e estratégias de marketing digital.
Foram cometidos tantos erros! Claro que a rápida adaptação a um novo paradigma leva a uma maior probabilidade de equívocos. Mas calma, diretores de marketing, gestores, social media managers. Temos de criar estratégias de sucesso!
Para vos ajudar, vamos enumerar alguns dos pecados que, no purgatório digital, têm entrada direta no inferno.
O primeiro pecado digital é comprar seguidores falsos. Se soubessem a quantidade de pedidos que já tivemos de clientes para comprar fake followers… E dizem “ Mas… se uma pessoa vai à página e isto tem menos de 10 mil seguidores …”. Estamos de acordo que quanto maior for a nossa comunidade, mais resultados podemos gerar. Tudo em função dos nossos objetivos, obviamente. Agora comprar seguidores falsos é mais do que pecado… devia ser proibido!! Além de estarmos a enganar as pessoas que visitam o nosso perfil, estamos a desvirtuar a nossa comunicação para contas falsas. Não estamos a criar uma verdadeira comunidade de seguidores que, efetivamente, querem ler os nossos conteúdos e interagir com as nossas publicações. O mais importante numa página de uma rede social é criar conteúdos relevantes para o seu público-alvo e, a partir daí, criar uma rede. Uma comunidade REAL E VERDADEIRA de pessoas. Já para não falar da vergonha que é quando temos 10 mil seguidores e 20 likes nas publicações…
Portanto, se querem seguidores, existem várias e diferentes estratégias. Querem saber quais? Contactem-nos
O segundo pecado. Andar sempre à procura dos próprios anúncios no google é uma injúria digital!
Sabem que o editor do ADS tem toda a informação que precisamos de saber referente às nossas campanhas? Conseguimos adicionar keywords de pesquisa e keywords negativas, selecionar dados demográficos, criar anúncios e alocar budgets, saber quais os termos que as pessoas pesquisaram quando clicaram nos nossos anúncios e quantas vezes é que os anúncios apareceram, quantas é que clicaram neles e se ainda submeteram algum formulário no site! Ufff, até me cansei de escrever isto tudo de seguida…
Concluindo, com uma plataforma que nos revela todas essas informações em relação às campanhas, não faz sentido andar a pesquisar no google para ver se nos aparece o nosso próprio anúncio. Até porque, das duas uma: se o encontrarmos com uma keyword que achamos interessante e depois não clicamos no anúncio, o google vai achar que, como não clicaram no anúncio, o anúncio não deve ser muito relevante para quem pesquisa por esta keyword. E então o índice de qualidade baixa. Se por outro lado, clicarmos quando vemos o nosso anúncio, estamos a pagar ao Google para nada…
Confiem nos dados que conseguimos aceder através da plataforma e não estejam género detectives a investigar se a se alguém vos está a enganar!
Uma estratégia de marketing de influência pode gerar resultados fantásticos. Agora, todas as páginas com muitos seguidores são digital influencers? Pois, a resposta certa é: NÃO! Não é por um perfil ter milhares de seguidores que tem influência na sua comunidade. O importante não é tanto o número de seguidores – até porque podem ser comprados – mas perceber qual é o perfil da comunidade que os segue. Identificar características demográficas, psicossociais, quais os perfis de consumo, afinidades de interesse. E se, efetivamente, os valores do digital influencer fazem match com os valores e posicionamento da marca.
Sugerimos, muitas vezes, uma estratégia de comunicação online e redes sociais com recurso a digital influencers. Mas é necessário analisar bem esses parceiros, criar uma relação próxima com eles e não nos focarmos apenas no número de followers.
Quanto mais envolvido o influencer estiver com a marca, mais orgânico vai ser o conteúdo e melhores resultados a campanha vai gerar.
Pensar que o envio de newsletters, ponderado e com conteúdo relevante, data de 1813, enganam-se!
As campanhas de e-mail marketing têm resultados muito interessantes quando são realizadas com propósito e para as mailing lists corretas. Isto é, quando temos uma base de contactos de e-mail de utilizadores interessados no nosso produto, serviço, evento, formação, novidade ou promoção, vão reagir bem quando enviamos a nossa comunicação através de e-mail. Pensem neste exemplo, se adoram uma marca de ténis e a marca envia uma newsletter quando tem um modelo novo, vão ler, e se interessar, até compram. O envio de newsletters – e aqui não existe uma periodicidade certa para algumas marcas pode ser uma vez por ano, para outras umas vez por dia – tem a ver com o que vamos acrescentar aos nossos contactos com o envio daquela informação. Se formos um jornal, temos todos os dias novas notícias para comunicar. Se formos uma fábrica de papel, talvez só de 4 em 4 meses é que informamos os nossos clientes do que temos andado a fazer. O contexto e adaptação é que levam ao propósito, e em todas as ações temos de usar este raciocínio.
Quantas e quantas pessoas acham que ter uma loja online é a mesma coisa que abrir uma loja ali no Rossio? Pois… Desenvolvem a loja online e depois acham que é esperar pelos turistas cheios de dinheiro para gastar em souvenirs. True story: ter uma loja online sem uma estratégia de marketing digital e campanhas ativas é exatamente igual a ter uma loja no meio do deserto. Existem biliões ou triliões de websites nos motores de pesquisa e para sermos “searchable” temos de nos dar a conhecer, de nos tornarmos visíveis neste mundo digital de cão. E como o fazemos? Através de campanhas nas redes sociais onde promovemos os nossos produtos e direcionamos os nossos users até à loja online. Campanhas Google ADS, quando as pessoas pesquisam por determinadas keywords aparecemos nas suas pesquisas. Através do envio de newsletters (as campanhas de e-mail marketing). Trabalharmos também o SEO da nossa loja online para que, a médio e longo prazo, sejamos “encontráveis” em algumas keywords de pesquisa.
Ora aí está mais um mito urbano! O posicionamento orgânico de um site é fantástico. Contudo, um site ou loja online fica otimizado organicamente no topo do Google com algumas keywords. Não em todas que os seus clientes e consumidores podem pesquisar.
Estar organicamente no topo do google para determinada keyword é uma mais valia. Mas se o objetivo é angariar novos clientes, a nossa estratégia de keywords deve assegurar que qualquer seja o texto que o user escreva vai encontrar o nosso site ou loja online. É necessário continuar a promover campanhas PPC para recrutar novos visitantes ao site.
Uma estratégia de SEO sim. E complementar a campanhas comerciais pagas.
Pois é, caros leitores. Existe o chamado “dark post”. E não dark porque seja obscuro e ilegal, mas dark porque… ora bem… não aparece no feed.
Um dos posicionamentos de anúncios que conseguimos fazer nas redes sociais é promover um conteúdo (fotografia, link, vídeo) tanto no facebook, messenger, feed do IG ou story do IG. Deste modo, é o próprio algoritmo do business manager que decide quantas vezes é que o conteúdo aparece em cada formato. Ou seja, a plataforma agiliza as impressões nos formatos onde prevê melhores resultados. Se considerar que é no IG story que as pessoas vão clicar mais vezes, então aparece mais vezes do que no feed do facebook. Contudo, o que acontece com este post é que estas interações não ficam registadas no feed. É possível consultar o número de cliques, likes, comentários, partilhas na plataforma do business manager e perceber quem foram as pessoas que interagiram com a campanha.
Parece complicado? Nós ajudamos
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